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sábado, 25 de dezembro de 2010

Nada mais resta senão praticar!


"De tudo que teve uma origem causal,
Aquele que achou a Verdade mostrou a causa
E de todas essas coisas,
o Grande Asceta igualmente explicou a cessação."

Em outras palavras, isso significa o mesmo que "tudo que teve um início também deve ter um fim."

Durante uma dessas viagens, Buda retorna à sua cidade natal, Kapilavastu, seguido de um grande número de adeptos mendicantes. Ali se encontra com sua esposa, que já se tornara adepta da nova seita, e com seu filho Rahula, que era o novo herdeiro do trono, visto o fato de Siddhartha ter renunciado ao cargo.

Mas, ao invés de Buda transferir ao filho a herança do reino, acaba por ordená-lo monge em sua seita, conseguindo com isso um discípulo que seria um dos mais importantes para a difusão do budismo.

Os quarenta anos que seguem à "Iluminação" são marcados pelo incansável apostolado de Buda e pelas intermináveis peregrinações de seus discípulos, que vão se espalhando pelas diversas regiões da Índia.

Quando completa oitenta anos, Buda percebe que seu fim está próximo. Ananda, seu mais fiel discípulo, pergunta-lhe então que instruções deixaria aos monges mendicantes para que prosseguissem na difusão do pensamento do Mestre. E ele responde:

"Por que deixarei instruções concernentes à comunidade? Aquele que encontrou a Verdade pregou a Lei plenamente, sem nada dissimular".

"Nada mais resta senão praticar, contemplar e propagar a Verdade, por piedade do mundo, e para o maior bem dos homens e dos deuses. Os mendicantes não devem contar com qualquer apoio exterior, devem tomar o Eu por refúgio, a Lei Eterna como refúgio...e é por isso que eu vos deixo, parto, tendo encontrado o refúgio no Eu."

Foi em Kusinara, no bosque de Mallas, que veio a falecer. Seu corpo foi cremado sete dias mais tarde, e suas cinzas foram divididas em dez partes e dadas aos rajás, em cujas terras ele vivera e morrera.

"Todas as coisas compostas estão sujeitas à corrupção. Lutai pelo vosso ideal com sobriedade".

Essas foram as últimas palavras daquele que encontrara a Verdade e que, depois de tantas existências de meditação e ascese, conseguira finalmente atingir o último degrau na escala da perfeição, o Nirvana.


Fonte: O Pensamento Vivo de Buda. Editora Martin Claret.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Key Word!

Palavra chave a que devemos nós todos submeter todos os dias nossos pensamentos e consequentemente nossas decisões.

Expressão do sentimento que é o melhor conselheiro e amigo, previne os erros, desde os mais comuns até os mais graves e complicados.

Melhor oração possível para crentes e ateus!

É de graça, e de tão simples é tão rico e difícil para muitos, mas que não devia sê-lo, pois que é da nossa natureza.

Pois que estamos aqui por isso e para isso!

A palavra chave é obvia e pela sua obviedade é a expressão do que mais nos falta!

A palavra chave é aquela que é sempre esquecida, por causa da doença implacável do orgulho.

A palavra chave considerada lugar comum, porque todos dizemos e poucos tem a felicidade de vivenciar!

Amor que só faz sentido como verbo!

A palavra chave é Amar!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Education for freedom!



For the tattered people of world and those who find themselves in them and thus finding himself, suffer with them, but most importantly, they fight together them.

This sentence begins the work of Paulo Freire, Pedagogy of the Opressed.

I remember the first time I saw this book in a bookshelf supermarket in Sao Paulo.

I was not aware at the time (20 years ago) about the importance of this work has for educators in Brazil and the world.

Especially, I had no idea of the importance that this work would take my own life.

The reading I just came from a new perspective. I began to understand why we need change the action of educating.

Why should transmute the opressive education in a education for freedom!

I began to understand the fear of freedom and because it is hard to disagree.

Disagree in Brazil mean to be against an enemy!

Disagree should be simply disagree...

I situate myself as well as man of the world. I knew not only in Brazil, but wourldwide people loose track of the context which they live.

At one point, the author describes the following passage: projected images of sad pictures of any street, was asket to a group of workers in developed country, if they
could identify the place.

Pratically everyone has said it is far from third world country!

The counselor asked them to open the window, they observed the street where they were. They realized it is terrified of the street projected onto the screen.

I definitely understand the difference between map and territory!

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